1° Momento
Página de livro de abertura – GOTAS DE
ESPERANÇA (um evangelizando lê) – nome sorteado
Prece - Passe
2º Momento – Vamos descobrir o tema da aula?
Serão colocadas em uma caixinha dicas numeradas
de 1 a 9. Cada evangelizando sorteará um número e uma dica será lida até que
eles acertem o tema da aula.
1 – Cuidar do outro
2 – Respeitar às diferenças
3 – Ser gentil com o nosso próximo
4 – Deus nos ama de forma igual
5 – Cooperar com quem precisa
6 – Ter atitudes bondosas com o próximo
7 – Servir ao próximo com amor e dedicação
8 – Todos somos iguais perante a Deus.
9 – Somos todos irmãos!
“FRATERNIDADE É O AMOR QUE SE EXPANDE ENTRE OS
CORAÇÕES HUMANOS, PROMOVENDO A INTERLIGAÇÃO DAS CRIATURAS NUMA MESMA PULSAÇÃO
DE SENTIMENTOS...OS DA FRATERNIDADE”
“É O OPOSTO DO EGOÍSMO, QUE DIZ: “CADA UM POR
SIM”. O TEMA DA AULA DIZ: “UM POR TODOS E TODOS POR UM”
3º Momento – O que o Livro dos Espíritos nos
diz sobre a Fraternidade?
Pedir que cada evangelizando leia uma pergunta
e o outro a resposta das seguintes questões:
54. Pelo fato de não proceder de um só
indivíduo a espécie humana, devem os homens deixar de considerar-se irmãos?
“Todos os homens são irmãos em Deus, porque são
animados pelo espírito e tendem para o mesmo fim. Estais sempre inclinados a
tomar as palavras na sua significação literal.”;
115. Dos Espíritos, uns terão sido criados bons
e outros maus?
“Deus criou todos os Espíritos simples e
ignorantes, isto é, sem saber. A cada um deu determinada missão, com o fim de
esclarecê-los e de os fazer chegar progressivamente à perfeição, pelo
conhecimento da verdade, para aproximá-los de si. Nesta perfeição é que eles
encontram a pura e eterna felicidade. Passando pelas provas que Deus lhes impõe
é que os Espíritos adquirem aquele conhecimento. Uns aceitam submissos essas
provas e chegam mais depressa à meta que lhes foi assinada. Outros só a
suportam murmurando e, pela falta em que desse modo incorrem, permanecem
afastados da perfeição e da prometida felicidade.”
a) - Segundo o que acabais de dizer, os Espíritos,
em sua origem, seriam como as crianças, ignorantes e inexperientes, só
adquirindo pouco a pouco os conhecimentos de que carecem com o percorrerem as
diferentes fases da vida?
“Sim, a comparação é boa. A criança rebelde se
conserva ignorante e imperfeita. Seu aproveitamento depende da sua maior ou
menor docilidade. Mas, a vida do homem tem termo, ao passo que a dos Espíritos
se prolonga ao infinito.”
764. Disse Jesus: Quem matou com a espada, pela
espada perecerá. Estas palavras não consagram a pena de talião e, assim a morte
dada ao assassino não constitui uma aplicação dessa pena?
“Tomai cuidado! Muito vos tendes enganado a
respeito dessas palavras, como acerca de outras. A pena de talião é a justiça
de Deus. É Deus quem a aplica. Todos vós sofreis essa pena a cada instante,
pois que sois punidos naquilo em que haveis pecado, nesta existência ou em
outra. Aquele que foi causa do sofrimento para seus semelhantes virá a achar-se
numa condição em que sofrerá o que tenha feito sofrer. Este o sentido das
palavras de Jesus. Mas, não vos disse ele também: Perdoai aos vossos inimigos?
E não vos ensinou a pedir a Deus que vos perdoe as ofensas como houverdes vós
mesmos perdoado, isto é, na mesma proporção em que houverdes perdoado,
compreendei-o bem?”
803. Perante Deus, são iguais todos os homens?
“Sim, todos tendem para o mesmo fim e Deus fez
Suas leis para todos. Dizeis freqüentemente: “O Sol luz para todos” e enunciais
assim uma verdade maior e mais geral do que pensais.”
A.K.: Todos os homens estão submetidos às mesmas leis da Natureza.
Todos nascem igualmente fracos, acham-se sujeitos às mesmas dores e o corpo do
rico se destrói como o do pobre. Deus a nenhum homem concedeu superioridade
natural, nem pelo nascimento, nem pela morte: todos, aos Seus olhos, são
iguais.
829. Haverá homens que estejam, por natureza,
destinados a ser propriedades de outros homens?
“É contrária à lei de Deus toda sujeição
absoluta de um homem a outro homem. A escravidão é um abuso da força.
Desaparece com o progresso, como gradativamente desaparecerão todos os abusos.”
A.K.: É contrária à Natureza a lei humana que consagra a escravidão,
pois que assemelha o homem ao irracional e o degrada física e moralmente.;
830. Quando a escravidão faz parte dos costumes
de um povo, são censuráveis os que dela aproveitam, embora só o façam
conformando-se com um uso que lhes parece natural?
“O mal é sempre o mal e não há sofisma que faça
se torne boa uma ação má. A responsabilidade, porém, do mal é relativa aos
meios de que o homem disponha para compreendê-lo. Aquele que tira proveito da
lei da escravidão é sempre culpado de violação da lei da Natureza. Mas, aí,
como em tudo, a culpabilidade é relativa. Tendo-se a escravidão introduzido nos
costumes de certos povos, possível se tornou que, de boa-fé, o homem se
aproveitasse dela como de uma coisa que lhe parecia natural. Entretanto, desde
que, mais desenvolvida e, sobretudo, esclarecida pelas luzes do Cristianismo,
sua razão lhe mostrou que o escravo era um seu igual perante Deus, nenhuma
desculpa mais ele tem.”
831. A desigualdade natural das aptidões não
coloca certas raças humanas sob a dependência das raças mais inteligentes?
“Sim, mas para que estas as elevem, não para
embrutecê-las ainda mais pela escravização. Durante longo tempo, os homens
consideram certas raças humanas como animais de trabalho, munidos de braços e
mãos, e se julgaram com o direito de vender os dessas raças como bestas de
carga. Consideram-se de sangue mais puro os que assim procedem. Insensatos!
Nada vêem senão a matéria. Mais ou menos puro não é o sangue, porém o
Espírito.” (361-803)
832. Há, no entanto, homens que tratam seus
escravos com humanidade; que não deixam lhes falte nada e acreditam que a
liberdade os exporia a maiores privações. Que dizeis disso?
“Digo que esses compreendem melhor os seus
interesses. Igual cuidado dispensam aos seus bois e cavalos, para que obtenham
bom preço no mercado. Não são tão culpados como os que maltratam os escravos,
mas, nem por isso deixam de dispor deles como de uma mercadoria, privando-os do
direito de se pertencerem a si mesmos.”
Ler em casa:
877. A necessidade de viver em sociedade
acarreta para o homem obrigações particulares?
— Sim, e a primeira de todas é a de respeitar
os direitos dos semelhantes; aquele que respeitar esses direitos será sempre
justo. No vosso mundo, onde tantos homens não praticam a lei de justiça, cada
um usa de represálias e vêm daí a perturbação e a confusão da vossa sociedade.
A vida social dá direitos e impõe deveres recíprocos.
878. Podendo o homem iludir-se quanto à
extensão do seu direito, o que o deve levar a conhecer-lhe os limites?
— Os limites do direito que reconhece para o
seu semelhante em relação a ele, na mesma circunstância e de maneira recíproca.
a. Mas se cada um se atribui a si mesmo os
direitos do semelhante, em que se transforma a subordinação aos superiores?
Não será isso a anarquia de todos os poderes?
— Os direitos naturais são os mesmos para todos
os homens, desde o menor até o maior. Deus não fez uns de limo mais puro que outros
e todos são iguais perante ele. Esses direitos são eternos; os estabelecidos
pelos homens perecem com as suas instituições. De resto, cada qual sente bem a
sua força ou a sua fraqueza, e saberá ter sempre uma certa deferência para
aquele que o merecer por sua virtude e seu saber. É importante assinalar isto
para que os que se julgam superiores conheçam os seus deveres e possam merecer
essas deferências. A subordinação não estará comprometida quando a autoridade
for conferida à sabedoria.
879. Qual seria o caráter do homem que
praticasse a justiça em toda a sua pureza?
— O verdadeiro justo, a exemplo de Jesus;
porque praticaria também o amor do próximo e a caridade, sem os quais não há
verdadeira justiça.
4° Momento – Faremos uma roda e vamos ler a história:
COOPERAÇÃO E AMIZADE pelo Espírito Levy, psicografia de Raul Teixeira.
5º Momento – Breve explanação sobre o tema
Fraternidade significa dedicação ao próximo,
bondade, compreensão, é tratar todos como se fossem nossos irmãos.
Devemos sempre ver em cada pessoa um irmão
nosso, que merece nosso carinho, o nosso respeito e a nossa consideração.
Ser uma pessoa fraterna é colocar a caridade em
prática, conforme nosso Divino Amigo nos ensinou: “Fazer com o outro aquilo que
queremos que os outros façam com a gente”.
Todos nós, sejamos ricos ou pobres, pretos ou
brancos, inteligentes ou com pouco conhecimento, de uma religião ou de outra,
somos filhos do mesmo Pai, que é Deus e temos os mesmos direitos e as mesmas
responsabilidades.
Sabemos que pela lei da reencarnação ocuparemos
todas as posições na Terra e precisaremos reencarnar em vários países e em
todas as classes sociais. Não há motivo para que uma raça se julgue superior à
outra, todos podem mudar de raça em cada encarnação e quem nasceu na América
hoje, mais tarde pode nascer na Europa ou na Ásia. Também não há razões para
que as classes ricas desprezem as classes pobres, nem que as classes pobres
invejem as classes ricas; as provas são iguais para todos e cada um de nós
precisa experimentá-las uma por uma.
5º Momento – ATIVIDADES
1) Atividade de alcançar o X
http://trabalhoparajesus.blogspot.com/2018/05/aprendendo-compartilhar-jardim.html
“JUNTOS SOMOS MAIS FORTES”
2) Cada evangelizando receberá um esboço de um
boneco que eles deverão decorar como eles quiserem e achar mais bonito. Depois
de decorado vamos colar todos em um globo de isopor, de forma que fiquem todos
de mãos dadas.
“JUNTOS SOMOS MAIS FORTES”
6º Momento – Aconteceu comigo...
Uma caixinha conterá o nome de todos os
evangelizandos presentes no dia, e será sorteado o nome de um evangelizando.
Eles contarão uma situação difícil ou uma situação em que ele agiu de acordo
com os ensinamentos da aula. E conversaremos sobre o acontecido, reforçando no
final sempre a importância de agirmos como Jesus agiria.
7º Momento – MÚSICA ALEGRIA CRISTÃ (Leopoldo
Machado)
Prece Final