domingo, 26 de julho de 2015
Progresso Intelectual e Progresso Moral
Após narrar a história "Os Pombos", entregar aos evangelizando a figura de uma criança para colorir, quando todos tiverem colorido, entregar as asas do progresso para que recortem e colem.
Os Pombos
Adaptação da história “OS POMBOS” do livro "A Vida Ensinou" de Maria Ida Bachega Bolçone.
Quando João era criança da idade de vocês, todos os
dias, quando voltava da escola, passava pela praça onde se juntavam muitos
pombos.
O zelador e jardineiro, "seu" Dagoberto,
interrompia o seu serviço com as plantas e vinha alimentar os pombinhos. Quanto
amor e bondade irradiavam daquele homem humilde e trabalhador! Passando pela
praça, quantas vezes João e seu amigo Marcelo ficavam longo tempo observando o
movimento dos pombos, a beleza da plumagem e a harmonia do voo. Outras vezes
ficavam conversando com "seu" Dagoberto sobre as avezinhas.
- Pobrezinha! Vejam aquela pombinha ferida na asa.
Assim é impossível voar rumo à liberdade...
“Seu” Dagoberto ficou alguns instantes pensativo e
continuou dizendo:
- Quantos homens também têm uma de suas asas
quebradas!
Marcelo e João se entreolharam admirados e exclamaram
ao mesmo tempo:
- Homem com asas?!!
"Seu" Dagoberto logo esclareceu:
- Vocês frequentam a escola e já perceberam que a
humanidade tem conquistado muito conhecimento científico, mas o egoísmo e a
falta de sentimentos nobres, de amor, impedem que esses conhecimentos sejam
aplicados para melhorar as condições de vida de todas as criaturas. Somente uma
parcela é que os usufrui. Para que o homem possa voar rumo à verdadeira
liberdade é preciso que suas duas asas - a do conhecimento e a do amor -
estejam bem desenvolvidas. Parece-me que uma das suas asas, a dos sentimentos,
está quebrada pelo orgulho e pelo egoísmo. Este é o motivo por que uma boa
parcela das pessoas não consegue voar alto rumo à verdadeira felicidade que nos
espera, que é o futuro de bênçãos que teremos, que tanto desejamos, quando nos
esforçamos e desenvolvemos as virtudes em nós; infelizmente muitas vezes apenas
pensamos e desejamos ter muitos bens materiais!
Por isso precisamos nos instruir bastante, mas o
amor deve crescer cada vez mais dentro de nós, de igual maneira, para que possamos
voar mais alto rumo à liberdade espiritual. Asas do conhecimento intelectual e
da moral. Com elas podemos voar rumo a nossa evolução
sábado, 25 de julho de 2015
Filme "Jogos do Refúgio das Fadas"
Mais uma atividade do mês de julho, foi a exibição do filme "Tinker Bell: Jogos do Refúgio das Fadas". Falamos sobre aprendermos a ganhar e perder, sobre superação, vencer as nossas maiores dificuldades, fazer o que achamos que é certo seguindo o nosso coração, acreditarmos que somos capazes, nunca desistir sem tentar, enfim, o filme é bem rico em temas que podem ser trabalhados com os pequenos.
E como atividade, montamos um carro de corrida com rolo de papel higiênico.
E fadas com pequenos bonecos plásticos.
E como atividade, montamos um carro de corrida com rolo de papel higiênico.
E fadas com pequenos bonecos plásticos.
quarta-feira, 22 de julho de 2015
O Castelo de Açúcar
Mês de julho é mês de férias escolares, e os evangelizandos acabam sumindo das nossas salas. Para que isso não aconteça, buscamos fazer atividades diferentes nesse mês. Esse ano tentamos exibir vídeos, mas tivemos muita dificuldade em encontrar algum que fosse animado e com conteúdo doutrinário.
Maternal, Jardim e 1º Ciclo, trabalharam "O Castelo de Açúcar". Para animar a nossa aula, o vídeo foi exibido até o momento em que a formiga Egolanda é resgatada pelas outras formigas. Nesse momento chamamos a própria Egolanda para contar o que aconteceu depois.
As evangelizadoras Graça Borges e Cíntia Machada se vestiram de Egolanda.
Maternal, Jardim e 1º Ciclo, trabalharam "O Castelo de Açúcar". Para animar a nossa aula, o vídeo foi exibido até o momento em que a formiga Egolanda é resgatada pelas outras formigas. Nesse momento chamamos a própria Egolanda para contar o que aconteceu depois.
As evangelizadoras Graça Borges e Cíntia Machada se vestiram de Egolanda.
A Cíntia foi para as turmas Maternal e Jardim, que assistiram juntas.
E a Graça para a turma do 1º Ciclo.
Foi um sucesso!!!
segunda-feira, 20 de julho de 2015
Sugestão para Trabalhar Personalidades Espíritas
Essa foi uma atividade aplicada pela companheira Juliana Rangel, na aula sobre o caso de Victor Lebufle - O
Céu e o Inferno – 2ª parte - Cap. II – Espíritos Felizes. Achei muito interessante e uma boa ideia para trabalhar também as personalidades espíritas, que muitas vezes ficamos sem ideias para abordar as informações sem tornar a aula entediante.
Passo
1: Levantar os dados mais importantes do caso/personalidade. No caso do Victor
Lebufle, por exemplo, a relação dele com a mãe, a natureza de sua missão, seus traços
morais, sua doença terminal e etc.
Passo
2: Criar uma pista para cada ponto importante da história do espírito/personalidade. Ex: Um
cartão de natal dado pela mãe dele, onde ela elogia o fato de ele ser bondoso e
amoroso apesar das dificuldades que enfrentam. Pinturas/fotos antigas da cidade
onde morava e do porto onde trabalhava...
Passo
3: Confeccionar as pistas e escondê-las na sala.
Ela deixou a luz apagada para
ficar mais difícil.
Para dinamizar a atividade pode-se
perguntar aos evangelizandos se já assistiram algum filme/série e de
investigação/detetives. Perguntar o que o detetive faz e como soluciona os casos que está investigando.
Explicar que eles serão os detetives da vez! Se possível disponibilizar lupas e
chapéus de detetive.
Os evangelizandos deverão encontrar as pistas,
trocar as informações e deduzirem como foi a vida do espírito. A partir dessas
deduções podemos estimular reflexões sobre o caso. A pergunta-guia usada foi:
“O que podemos aprender com o Victor?”
Não é uma ideia muito boa? Eu adorei!
quinta-feira, 2 de julho de 2015
Atividade: A Honestidade Ilumina
Entregar a cada evangelizando um desenho com a figura
da imperatriz chinesa da história "A Flor da Honestidade" , ao lado de um enorme vaso com uma flor e a
frase "A honestidade é como uma flor tecida em fios de luz, que ilumina
quem cultiva e espalha claridade ao redor." Pedir a cada um para colorir seu desenho, depois disponibilizar cola colorida amarela e com gliter prateado para darem o efeito de
luz ao redor da flor.
Atividade "A flor da Honestidade"
Após
contar a história "A flor da honestidade", fazer uma reflexão com os evangelizandos.
Apresentar o miolo de uma flor, com a palavra honestidade, colado em uma folha A4.
Distribuir pétalas com definições de como podemos agir de forma
honesta. A cada pétala, debater sobre qual o entendimento dos evangelizandos sobre o que está escrito na pétala e pedir que deem exemplos. Ao final, as pétalas devem ser coloridas e coladas em volta do
miolo, formando a flor da honestidade. Atividade aplicada em sala dia 01/07/2015.
Honestidade
Um homem está andando na rua, a mulher que
está na frente dele mexe na bolsa e deixa cair uma nota de R$ 50,00. O que o
homem deve fazer?
A mãe chega da rua e coloca uma sacola em
cima da mesa e recomenda ao filho para não mexer. O filho observa que a sacola é daquela
loja onde ela sempre compra chocolate para ele. A mãe entra no banheiro para
tomar banho, o que o filho deve fazer?
A mãe avisa aos filhos para não lancharem
sentado no sofá, mas sim sentados à mesa. A filha mais velha resolve lanchar
vendo TV e deixa o copo de achocolatado virar bem no meio do sofá. Ela limpa,
mas a mancha não sai. Quando a mãe pergunta o que aconteceu, o que ela deve
responder?
Por que
todos nós sabemos o que é certo e o que é errado? Porque as leis divinas estão
impressas em nossa consciência, e, à medida que evoluímos, elas vão se tornando
cada vez mais claras em nosso entendimento, como se uma voz nos falasse lá de
dentro de nós mesmos, alertando-nos sobre o erro, sobre o perigo.
Mas o que é
certo? Certo é tudo aquilo que produz o
bem, para nós ou para os outros, respeitados os direitos de cada um.
Nós sempre
fazemos o que é certo? Nem sempre,
porém, ouvimos sempre a voz da consciência, mas nem sempre agimos em acordo com as Leis
de Deus, preferindo o caminho errado. Poderemos
usar este caminho errado para enganar o próximo, ou a nós mesmos, fingindo,
dissimulando, roubando... E aí estaremos sendo desonestos.
A desonestidade, vai desde uma “mentira” aparentemente pequena, até grandes roubos. É uma
imperfeição extremamente negativa, que pode levar a pessoa desonesta à enfermidade,
ao desequilíbrio. Isto porque não conseguimos agir contra nossa própria consciência
durante muito tempo, sem pagar o preço do remorso. Depois do nosso arrependimento, vem a
reparação, que geralmente é com muito sofrimento.
Se
desejamos, portanto, ter a consciência tranquila, preservarmos nossa saúde
física, mental e espiritual, jamais deveremos agir com desonestidade.
História para reflexão: “A Flor da Honestidade”
Conta-se que, por volta do ano 250 a.C., na China Antiga, um príncipe da região norte do país estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar.
Sabendo
disso, ele resolveu fazer uma disputa entre as moças da corte ou quem quer que
se achasse digna de sua proposta.
No
dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial,
todas as pretendentes e lançaria um desafio.
Uma
velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os
preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria
um sentimento de profundo amor pelo príncipe.
Ao
chegar em casa e relatar o fato à jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia
ir à celebração, e indagou incrédula:
-
Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas
moças da corte. Tire esta ideia insensata da cabeça. Eu sei que você deve estar
sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura.
E
a filha respondeu:
-
Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca. Eu sei que jamais
poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar perto do príncipe,
ao menos alguns momentos. Isto já me torna feliz.
À
noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas
moças, com as mais belas roupas, com as mais belas joias e com as mais
determinadas intenções.
Então,
finalmente, o príncipe anunciou o desafio:
-
Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me
trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da
China.
A
proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que
valoriza muito a especialidade de cultivar algo, sejam costumes, amizades,
relacionamentos etc...
O
tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da
jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura da sua semente, pois sabia
que se a beleza da flor surgisse, na mesma extensão do seu amor, ela não
precisaria se preocupar com o resultado.
Passaram-se
três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que
conhecia, mas nada havia nascido.
Dia
após dia, ela percebia cada vez mais longe do seu sonho, mas cada vez mais
profundo o seu amor.
Por
fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu
esforço e dedicação, a moça comunicou à sua mãe que, independente das
circunstâncias, retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não
pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.
Na
hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras
pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas
formas e cores.
Ela
estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena.
Finalmente
chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com
muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o
resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes
tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia
escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente o
príncipe esclareceu:
-
Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma
imperatriz: a flor da
honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram
estéreis. A honestidade é como uma flor tecida em fios de luz, que ilumina quem
a cultiva e espalha claridade ao redor.
Autoestima
Essa aula foi aplicada pela minha companheira Carolina Higino.
Fazer o
desenho de um aquário do tamanho de um papel pardo e fixar no quadro.
Entregar às
crianças um 1/4 de papel e pedir que desenhem um peixinho, como desejarem e
depois recortem.
Peça que,
assim que terminem, vão à lousa e fixem seu peixinho no aquário.
Após todos
fixados, pergunte: Todos os peixinhos estão iguais? Por que são diferentes?
Vocês acham
q algum dos peixes é mais bonito ou mais importante do que o outro?
Deixe-os à
vontade para falar sobre as diferenças. Provavelmente falem mais sobre as
diferenças físicas, lembrem-nos das internas ou do coração.
Não fechar
a discussão. Retomá-la após a história Ser Diferente.
Conversar
com os evangelizandos.
É
importante gostar de si mesmo? Por quê?
Cada um tem
o corpo físico ideal em cada existência para aprender as coisas que se propôs.
Assim, o leão deveria fazer novos amigos, a girafa aprender a não falar mal dos
outros, o cervo a ser mais alegre e se aceitar como era.
Qual é o
animal mais belo? Cada animal tem a sua beleza e importância, juntos compõe a
natureza que é perfeita e foi criada por Deus.
E nós? Nos
aceitamos como somos? Ou agimos como os animais da história? Não esperar
respostas, pedir que eles reflitam.
É importante
na vida de uma pessoa as atitudes boas que pratica e os sentimentos positivos
que desenvolve (como amor, respeito, amizade) e o esforço que faz para superar
os defeitos morais que possui (fofoca, mentira, preguiça).
Devemos
sempre nos comparar a nós mesmos (como éramos há algum tempo) e nunca nos
compararmos aos outros, pois cada um tem sua caminhada.
Ser Diferente
Zezé, o elefante, estava triste. Ele se achava gordo e desajeitado. Na verdade, queria ser como Filó, a girafa. Porém, ao contar para a amiga girafa seu sonho de ser alto e elegante como ela, descobriu que Filó se achava alta demais, e não gostava de seu pescoço. Ela contou, então que desejava ser como Lico, o cervo, ágil, veloz e com a altura certa.
Conversando com Lico, descobriram que ele se considerava frágil demais e, em seus sonhos, via-se forte como Ian, o leão.
Superando o medo que sentiam de Ian, foram procurá-lo, para perguntar como era ser forte, ser o rei da floresta. Mas encontraram Ian triste e solitário. O leão possuía poucos amigos, pois tinha fama de ser furioso, e todos tinham medo de se tornar seu jantar.
Como não conseguiram concluir quem era o melhor bicho, resolveram fazer um concurso para eleger o mais belo da floresta, o animal ideal. E foram procurar Zilá, a coruja, para juntos estabelecerem as regras do campeonato.
Zilá era uma estudiosa do comportamento animal, que surpreendeu a todos quando disse:
- Que importa ser o mais belo, o animal ideal? Deus criou
cada animal de um jeito especial, com características próprias. E aí está a
beleza da criação. Já pensaram se só existissem leões ou borboletas?
Zilá também explicou que cada animal tem virtudes próprias, e que o importante é cada um aceitar-se como é, valorizando o que tem de bom e se esforçando para se tornar alguém cada vez melhor, desenvolvendo qualidades como amor, perdão, respeito, amizade.
Zezé, Filó, Lico e Ian pensaram muito no que disse Zilá. E não realizaram o concurso.
A partir dessa conversa, Zezé parou de reclamar de seu peso e iniciou um programa de exercícios; Filó aceitou-se como era, alta e magra e deixou de ser fofoqueira; Lico tornou-se mais alegre e satisfeito com a vida e Ian tem se esforçado para ser mais calmo e simpático e fazer novos amigos. Assim, todos colaboram para que a floresta se torne um lugar melhor para se viver.
quarta-feira, 1 de julho de 2015
Sono e Sonhos - 1º Ciclo
Minha amiga Camila Borges planejou sua primeira aula de forma maravilhosa! Foi no dia 20/06/15, quando falamos sobre Sono e Sonhos, e hoje vou postar a atividade de fixação que ela aplicou em sala.
Ela confeccionou uma cama bem simples, em forma de envelope, desenhou um travesseiro e decorou com nuvens. Dentro da cama envelope ela colou a criança dormindo e o espírito preso pelo cordão de prata.
Depois a cama foi colada no centro de uma cartolina e os evangelizandos colaram as atitudes que temos antes de dormir e os tipos de sonhos que elas provocam.
De um lados as boas e do outro as ruins.
O cartaz finalizado ficou assim.
Depois cada evangelizando recebeu uma cama com uma criança com o espírito preso para colorir.
Ela usou os moldes abaixo, cortando as figuras bem rente ao contorno.
Ela confeccionou uma cama bem simples, em forma de envelope, desenhou um travesseiro e decorou com nuvens. Dentro da cama envelope ela colou a criança dormindo e o espírito preso pelo cordão de prata.
Depois a cama foi colada no centro de uma cartolina e os evangelizandos colaram as atitudes que temos antes de dormir e os tipos de sonhos que elas provocam.
De um lados as boas e do outro as ruins.
O cartaz finalizado ficou assim.
Depois cada evangelizando recebeu uma cama com uma criança com o espírito preso para colorir.
Ela usou os moldes abaixo, cortando as figuras bem rente ao contorno.
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