A companheira Priscila Catalão preparou essa aula sobre a Parábola do Festim das Bodas. Amei a ideia!!!
Como incentivação, ela montou uma festinha em uma outra sala.
Levou os evangelizandos até a porta da sala da festa e contou que estavam sendo convidados para uma festa, mas só poderiam entrar se tivessem a "roupa especial".
Voltaram para a sala de aula, onde foi exibido um desenho da parábola, e a tarefa dada aos evangelizandos foi a de descobrir que "roupa especial" é essa, que permite entrar na festa.
Após a exibição, reorganizaram a história, montando um livrinho. Para entrar na festa, fizeram uma reflexão sobre o que cada um poderia fazer para purificar o coração, ela os estimulou a falarem a verdade e não respostas prontas. Deu a cada evangelizando uma folha com o desenho de uma túnica para que escrevessem o que temos que fazer para purificar o coração e entrar no Reino dos Céus. Deixou que escolhessem se fariam na hora ou depois em casa, eles adoraram ter mais liberdade para escolher quando fazer e surpreendentemente, todos que sabiam escrever fizeram sua túnica na mesma hora.
Muito legal!!!
Vocês podem encontrar o vídeo, o livrinho para montar e muito mais no site: https://quadrinhoalp.com/atividades/parabola-do-festim-de-bodas/
terça-feira, 31 de maio de 2016
segunda-feira, 30 de maio de 2016
VEM! – Letra e música: Vilma de Macedo Souza
Trabalhamos uma outra música como atividade para a personalidade Tia Vilma, a música Vem!:
Promovemos um diálogo, mostrando que nessa música a Tia Vilma, nos faz um convite, um convite em nome de Jesus, ela nos chama: “Vem, vem, vem, longa é a estrada, Jesus nos aguarda, vamos hoje! Agora! Já!” Ela quis nos lembrar dos convites que Jesus nos fez, vamos ver quem sabe quais convites foram esses. Ouvir o que cada um tem a dizer, reforçando, complementando.
Disponibilizar os convites que Jesus nos fez, com imagens para colorir e montar um painel colando os desenhos na parede da sala.
Vem! Vem! Vem!
Vem! Vem, amigo!
Eu quero estar contigo,
Vamos caminhar?
Vem! Vem! Vem!
Longa é a estrada,
Jesus nos aguarda,
Vamos hoje! Agora! Já!!!
Promovemos um diálogo, mostrando que nessa música a Tia Vilma, nos faz um convite, um convite em nome de Jesus, ela nos chama: “Vem, vem, vem, longa é a estrada, Jesus nos aguarda, vamos hoje! Agora! Já!” Ela quis nos lembrar dos convites que Jesus nos fez, vamos ver quem sabe quais convites foram esses. Ouvir o que cada um tem a dizer, reforçando, complementando.
Disponibilizar os convites que Jesus nos fez, com imagens para colorir e montar um painel colando os desenhos na parede da sala.
Mural feito com os desenhos coloridos. |
Gentilmente – Letra e música: Vilma de Macedo Souza
Como atividade para a personalidade Tia Vilma, trabalhamos duas músicas dela, a primeira foi Gentilmente, ouvimos com os evangelizandos.
Obrigado para agradecer
Com licença se quero passar
Por favor digo sempre pra pedir
E desculpe-me pra me desculpar
Eu pra você, você pra mim e toda gente,
É mais feliz se sempre se lembrar de dizer
Obrigado!
Para ver quem prestou atenção na música, que a Tia Vilma nos ensinou palavras gentis e quando devemos usá-las, citamos algumas situações e os evangelizando disseram qual palavra gentil mais adequada, estimulando a formarem frases completa:
- Preciso passar por algumas pessoas para sair do ônibus lotado. (Com licença)
- Quando entrei no Centro, esbarrei sem querer em uma senhora. (Desculpe-me)
- Preciso pedir uma informação na Biblioteca do Centro. (Por favor)
- Meus pais estão conversando com outros pais e eu preciso interromper a conversa para perguntar algo importante. (Com licença)
- Cheguei atrasado à evangelização, a porta está fechada e eu preciso entrar. (Com licença)
- O ajudante do dia me entregou o copo com a água fluidificada. (obrigado)
- Derrubei o copo com água fluidificada e molhei o amigo sentado ao meu lado. (Desculpe-me)
- Preciso usar o lápis de cor azul que está do outro lado da mesa. (Por favor)
- Esbarrei na minha amiga e ela borrou o desenho que estava pintando. (Desculpe-me)
- Disse algo que magoou meu amigo. (Desculpe-me)
- Pedi uma tesoura a evangelizadora para cortar o desenho que fiz. (Por favor)
- A evangelizadora me entregou a tesoura que pedi para usar. (Obrigado)
- Ao devolver a tesoura, não prestei atenção e deixei-a cair no chão. (Desculpe-me)
- Quero ver o livro que meu amigo pegou emprestado na biblioteca. (Por favor)
- Estou com sede e quero sair da sala para beber água. (Por favor)
- Duas pessoas estão conversando o corredor e eu preciso passar. (Com licença)
- Na hora da história fiquei conversando, não prestei atenção e atrapalhei a evangelizadora. (Desculpe-me)
- A evangelizadora explicou novamente a história que eu não havia entendido. (Obrigado)
- Comprei um lanche na cantina do Centro, ao pagar e receber o troco o que devo dizer? (Obrigado)
- Estou com a ficha do lanche que comprei na cantina, quando a atendente se aproxima para saber qual o meu pedido, devo dizer? (Por favor)
- Vou pedir a meus pais para comprarem um livro que estou querendo muito ler. (Por favor)
- Meus pais compram o livro que eu queria tanto. (Obrigado)
Vilma de Macedo Souza - Tia Vilma
Trabalhamos com a turma do Jardim a personalidade espírita Tia Vilma.
Iniciamos com a atividade de detetive (sugestão da Juliana Rangel para trabalhar com personalidade), os evangelizandos tiveram que encontrar as pistas espalhadas pela sala. Para isso, usaram um chapéu e uma lupa, a cada pista encontrada, passavam a vez (chapéu e lupa) para outro colega.
Quando todas as pistas foram encontradas, explicamos que cada uma conta um pouco da história de uma pessoa muito especial. Utilizando as pistas encontradas, contamos a história da Tia Vilma:
Quando via uma garotada uniformizada na rua, muitas vezes chorava, achando que seria impossível para ela. Naquela época era muito difícil a gratuidade do ensino. Mais tarde, já moça feita, conseguiu, graças a uma bolsa de estudos, terminar o ginásio no Colégio Cardeal Leme. Aluna dedicada, destacou-se em seus estudos, ganhando várias medalhas por seu desempenho.
Casou-se no dia 30 de janeiro de 1961, aos 31 anos de idade, com Wilson de Souza, natural de Angra dos Reis.
Mostramos fotos dela, foi difícil conseguir, mas felizmente a nossa coordenadora, Graça Borges, conseguiu com uma amiga dela que trabalhou com a Tia Vilma, assim foi possível desvendar quem era a nossa personalidade: VILMA DE MACEDO SOUZA,
ou TIA VILMA, como era carinhosamente conhecida.
Foi uma trabalhadora dedicada, muito séria e responsável na realização das tarefas que assumia no campo do bem: na evangelização, na divulgação do Espiritismo e no auxílio aos necessitados. Repetia sempre: “No trabalho com Jesus não se brinca”.Teve uma vida dedicada à educação, à família e à Doutrina dos Espíritos. Mesmo nos últimos anos, apesar da limitação de suas condições físicas, não recusava trabalho.
No dia 2 de novembro de 2004 realizou sua última palestra, e no dia 5, serenamente, no Rio de Janeiro, regressou à Espiritualidade. Como ela mesma dizia: “Perseveremos no Bem, confiantes em Jesus, e haverá paz em nossos corações”.
Iniciamos com a atividade de detetive (sugestão da Juliana Rangel para trabalhar com personalidade), os evangelizandos tiveram que encontrar as pistas espalhadas pela sala. Para isso, usaram um chapéu e uma lupa, a cada pista encontrada, passavam a vez (chapéu e lupa) para outro colega.
Quando todas as pistas foram encontradas, explicamos que cada uma conta um pouco da história de uma pessoa muito especial. Utilizando as pistas encontradas, contamos a história da Tia Vilma:
Nossa
personalidade nasceu no dia 23 de março de 1929, na cidade do Rio de Janeiro.
Do sexo feminino, era filha de Nelcio Raimundo de Macedo e Armeni Santos de
Macedo.
Era
a primogênita (filha mais velha) de nove irmãos: Manoel, Leila, Jussara, Jaira,
Jussema, Juaciara, Marcílio e Stélio. Desde cedo teve a responsabilidade de
ajudar sua mãe a criar os irmãos.
Quando
criança, seu divertimento maior era brincar de dar aulas aos irmãos menores,
uma vocação nata para o magistério. Desejava muito estudar, mas seus pais não
tinham recursos. Teve, por isso, que interromper os estudos e trabalhar, para
ajudar na manutenção da família.
Quando via uma garotada uniformizada na rua, muitas vezes chorava, achando que seria impossível para ela. Naquela época era muito difícil a gratuidade do ensino. Mais tarde, já moça feita, conseguiu, graças a uma bolsa de estudos, terminar o ginásio no Colégio Cardeal Leme. Aluna dedicada, destacou-se em seus estudos, ganhando várias medalhas por seu desempenho.
Mesmo
trabalhando para manter-se e à família, formou-se na Escola Normal Carmela
Dutra, em 1953.
Sendo
uma das primeiras colocadas, teve o direito de escolher a escola em que
desejava lecionar. Optou por uma bem longe de sua residência, na zona rural, em
Barros Filho, que só tinha praticamente o prédio. Desejava acompanhar o
nascimento de uma escola desde a sua estrutura inicial até o seu funcionamento.
Durante dez anos trabalhou naquele estabelecimento de ensino, querida e acatada
por todos.
Casou-se no dia 30 de janeiro de 1961, aos 31 anos de idade, com Wilson de Souza, natural de Angra dos Reis.
Teve quatro filhos: Paulo Estevão, Ana Matilde,
Pedro Marcos e João Emanuel.
Em
1980, depois dos filhos criados, voltou a estudar e formou-se em pedagogia,
tornando-se especialista em Educação, pela Sociedade Universitária Augusto
Motta.
No
Espiritismo, por meio século (50 anos), trabalhou na evangelização infantil. Colaborou
com a evangelização em presídios, manicômio, por mais de 25 anos. Dedicou-se
também à evangelização na Comunidade do Jacarezinho, por 20 anos.
Por
26 anos pertenceu à Associação Espírita Nosso Lar, em Del Castilho, e por 24
anos à União Espírita Fernandes Figueira e Bezerra de Menezes, tendo presidido
esta última por 12 anos consecutivos.
Era
expositora muito solicitada e levava a todo o Estado do Rio de Janeiro, e
muitos outros, palestras entremeadas de músicas, sempre acompanhada ao violão
por seu querido esposo.
Gravou
quatro fitas-cassete e seis CDs pela Federação Espírita Brasileira, tendo
deixado vários manuscritos de poesias e composições ainda inéditas.
Aqui
na Evangelização, nós cantamos as músicas dela, uma em especial, cantamos todos
os sábados.
Com a história relatada, verificamos se alguém sabia de quem estávamos falando. Como na parede da nossa
sala temos letras de algumas músicas dela que costumamos cantar e alguns
evangelizandos já sabem ler, demos algumas dicas que ajudaram a descobrir.
Tia Vilma |
Nessa foto a Tia Vilma está com o marido da pessoa que conseguiu as fotos para nós. |
Tia Vilma e Tio Wilson |
Tio Wilson com o coral de evangelizandos cantando as músicas da Tia Vilma |
Foi uma trabalhadora dedicada, muito séria e responsável na realização das tarefas que assumia no campo do bem: na evangelização, na divulgação do Espiritismo e no auxílio aos necessitados. Repetia sempre: “No trabalho com Jesus não se brinca”.Teve uma vida dedicada à educação, à família e à Doutrina dos Espíritos. Mesmo nos últimos anos, apesar da limitação de suas condições físicas, não recusava trabalho.
No dia 2 de novembro de 2004 realizou sua última palestra, e no dia 5, serenamente, no Rio de Janeiro, regressou à Espiritualidade. Como ela mesma dizia: “Perseveremos no Bem, confiantes em Jesus, e haverá paz em nossos corações”.
Chico Xavier e sua cadela Boneca
Essa semana trabalhamos personalidade espírita. A companheira Margarete Amorim trabalhou com o maternal Chico Xavier, ela contou a história abaixo, usando um dedoche do Chico (https://quadrinhoalp.com/chico-xavier/) e um fantoche da Boneca feito de dobradura.
Chico
Xavier tinha uma cachorra de nome Boneca, que sempre esperava por ele, fazendo
grande festa ao avistá-lo. Pulava em seu colo, lambia-lhe o rosto como se o
beijasse.
O
Chico então dizia:
-
Ah Boneca, estou com muitas pulgas !!!!
Imediatamente
ela começava a coçar o peito dele com o focinho.
Boneca
morreu velha e doente. Chico sentiu muito a sua partida.
Envolveu-a
no mais belo xale que ganhara e enterrou-a no fundo do quintal, não sem antes
derramar muitas lágrimas.
Um
casal de amigos, que a tudo assistiu, na primeira visita de Chico a São Paulo,
ofertou-lhe uma cachorrinha idêntica à sua saudosa Boneca.
A
filhotinha, muito nova ainda, estava envolta num cobertor, e os presentes a
pegavam no colo, sem contudo desalinhá-la de sua manta.
A
cachorrinha recebia afagos de cada um.
A
conversa corria quando Chico entrou na sala e alguém colocou em seus braços a
pequena cachorra. Ela, sentindo-se no colo de Chico, começou a se agitar e a
lambê-lo.
-
Ah Boneca, estou cheio de pulgas!!! Disse Chico.
A
filhotinha começou então a caçar-lhe as pulgas, e parte dos presentes, que
conheceram a Boneca, exclamaram:
-
Chico, a Boneca está aqui, é a Boneca, Chico!!
Emocionados
perguntamos como isso poderia acontecer.
Chico
respondeu:
-
Quando nós amamos o nosso animal e dedicamos a ele sentimentos sinceros, ao
partir, os espíritos amigos o trazem de volta para que não sintamos sua falta.
É, Boneca está aqui, sim, e ela está ensinando a esta filhota os hábitos que me
eram agradáveis.
Nós
seres humanos, estamos na natureza para auxiliar o progresso dos animais, na
mesma proporção que os anjos estão para nos auxiliar. Por isso, quem maltrata
um animal vai contra as leis de Deus, porque Suas leis são as leis da
preservação da natureza.
E,
com certeza, quem chuta ou maltrata um animal é alguém que ainda não aprendeu a
amar.
Ela aproveitou um mural da sala que tinha o desenho de cachorro, e fez uma atividade para ligarem com barbante Chico e Boneca.
sexta-feira, 27 de maio de 2016
Pagar o mal com o bem - Máscaras
Atendendo a pedidos, seguem as máscaras usadas pelos evangelizandos no novo final para a história "O bem com o bem se paga", que foi usada para trabalhar o tema Pagar o mal com o bem.
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