terça-feira, 14 de março de 2017

Corpo e Espírito

Apresentamos aos evangelizandos uma caixa de presente e contamos para eles que Deus nos mandou este presente. Observamos a curiosidade deles e ouvimos suas opiniões do que seria o presente.

Abrimos a caixa, que tinha dentro figuras do contorno de um corpo e entregamos uma figura a cada evangelizando.



Conversamos sobre a função de cada uma das partes do corpo e os cuidados que devemos ter com elas.
Lavar as mãos com água e sabão;
Tomar bastante água;
Fazer exercícios físicos (andar de bicicleta, nadar, caminhar, brincar);
Cortar as unhas e cabelo;
Tomar banho;
Escovas os dentes;
Comer frutas e verduras; etc.

Depois realizamos a brincadeira MORTO/VIVO, fazendo com que movimentassem o corpo. 

Levamos o boneco Woody.



Dividimos a turma em duplas e cada evangelizando sentou-se de frente para o seu par. 

Em um primeiro momento, pedimos que se tocassem (orelhas, nariz, braços, etc).

Na sequência, que tocassem no corpo do coleguinha, sempre com a orientação da evangelizadora. Ex.: agora vocês vão tocas nas mãos do colega, colocar a mão no cabelo, observar as diferenças físicas.

Estimulamos com perguntas:
Nós sentimos o colega nos tocando?
Por que nós sentimos? 
Por que conseguimos levantar a mão quando queremos? 
Por que conseguimos andar?
Qual a diferença entre o Woody e nós?  
Do que nosso corpo precisa para ter vida?
Fomos dialogando, ouvindo as respostas, estimulando o raciocínio, até que concluímos que o que dá vida ao corpo é o Espírito.

Conversamos sobre os cuidados que devemos ter com o espírito:
Ter bons pensamentos;
Ter boas atitudes: ser amigo, não mentir, obedecer aos pais e professores, estudar, participar da evangelização infantil, não brigar, ajudar quando solicitado ou mesmo sem ser solicitado, ser o ajudante da aula, orar, pedir desculpas, perdoar, respeitar o próximo, dividir os brinquedos.

Usando a figura do início da aula, cada evangelizando se desenhou.




No final os evangelizandos trabalharam com massinha de modelar.



Aula aplicada pela Carolina Higino.

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