As casas vizinhas, ao
contrário, eram muito grandes. Mas a casa de tijolos vermelhos não se importava
com isso. Era pequena, simples e limpa. Quem cuidava dela era dona Jandira, a
mãe do Toninho. Se precisasse de conserto, o “seu” João pegava o martelo e
pregos e pronto. Ela ficava nova!
Um dia, as casas grandes conversavam:
- Você já soube? Na região tem mais uma casa doente!
- Não diga!? Mais uma? E qual foi?
- Aquela de janelas amarelas, que fica do outro lado
da rua.
- Aquela grande? Com tanta coisa bonita dentro? Como
é que foi ficar doente?
- Não sei! Parece que a doença foi causada por
pensamentos ruins e palavras...
- Por palavras? Por que você diz isso?
- Dizem por ai que as casas adoecem depois que as
pessoas brigam feio! Deve ser por causa das palavras que elas falam... ou dos
seus pensamentos de raiva...
- As pessoas então é que criam suas próprias
doenças?
- Isso! Tudo indica que sim.
A casa de tijolos
vermelhos ouviu toda a conversa e ficou pensativa!
Nesse momento seu João,
dona Jandira e Toninho chegaram em casa. Eles se abraçavam com carinho e
conversavam felizes.
Mais tarde a família se
reuniu na varanda ao lado da casa. Seu João abriu um livro que contava a
história de Jesus. Depois, o Toninho fez uma oração muito bonita.
A casa de tijolos
vermelhos deu um grande suspiro. Ela estava aliviada e feliz. A sua família era
unida e orava a Jesus com amor. Ali não havia brigas feias. A família era
protegida por Jesus. A cada culto no lar a casa recebia a vacina do amor. E a
casa de tijolos vermelhos continuou corada e forte por muito tempo.
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