terça-feira, 24 de abril de 2018

Tudo me é Lícito, mas nem tudo me convém - Jardim

A aula desse sábado (21/04/18) foi da Carol, que começou conversando com os evangelizandos sobre o livre-arbítrio, fazendo algumas perguntas. 

Quem já ouvir a frase “A gente colhe o que planta”?

O que é livre-arbítrio? Possibilidade de decidir, escolher em função da própria vontade. Podemos escolher quase tudo em nossas vidas, escolher nossas ações, escolher nossos amigos, escolher a escola que iremos estudar, escolher o esporte que queremos praticar, escolher nossa roupa. Todos temos esse direito a escolha, só que cada escolha feita por nós terá uma reação, um efeito, tanto pode ser boa como ruim.

Pegou uma bola e jogou contra a parede. Interrogou-os sobre o que aconteceu. 
Mostrando que se jogasse forte, voltaria forte, se jogasse fraco, voltaria fraco, se jogasse torto, voltaria mais torto ainda, se jogasse reto, voltaria da mesma forma.

“Ao jogar uma bola contra a parede, ela imediatamente voltará em minha direção. Da mesma forma, para cada ação que eu desempenho, haverá uma reação. Ao dar felicidade, recebo felicidade. Ao dar tristeza, recebo tristeza. Esta é a Lei da Ação e Reação. Quando sou consciente dela, me torno responsável pelo que digo e faço. Quando entendo essa lei espiritual, me torno criador do meu destino. Eu escolho o destino que eu quero para mim. E inspiro outros a também escolherem seus destinos através do meu exemplo e das minhas ações.”
Brahma Kumaris, Correspondence Course in Raj-Yoga, New Delhi
Comentou que cada atitude tem uma consequência, pediu que dissessem a consequência de:
  • Comer/comer demais (passar mal, dor de barriga);
  • Ver filme (tipo de filme);
  • Estudar bastante para uma prova (irá bem na prova);
  • Não tomar banho (terá cheiro desagradável, poderá adquirir alguma doença);
  • Tomar muito sol (ficará queimado e ardendo);
  • Dormir tarde e acordar cedo (passará o dia sonolento);
  • Jogar videogame demais (mil e umas consequências);
  • Brincar o dia todo e não fazer as tarefas da escola;
  • Arrumar o quarto;
  • Sair na rua sozinho.

Pediu para falarem sobre o que gostam de fazer e o devem fazer.


Para que pudessem refletir se nossas atitudes também afetam outras pessoas, ela aplicou uma dinâmica.

DINÂMICA I - Do livro 30 Atividades... - vol. II – Laços –Cecilia Meirelles (um pouco adaptada)

Escreveu em papeis diversas ações: pular em um pé só, esticar-se, agachar, ficar sentado, rodas em torno de si, dançar, pular com os 2 pés.

Deixou que cada evangelizando escolhesse um papel.

Em seguida, amarrou barbante ao redor da cintura de cada um. E orientou para que, em círculo, cada um executasse a ação escolhida.

Em seguida, amarrou-os uns aos outros: primeiro dois a dois, depois todos juntos, pois eram quatro evangelizandos. Ficou bem difícil executarem suas ações.

Em seguida passou à discussão: As nossas escolhas afetam as pessoas a quem estamos ligados?
As escolhas delas nos afetam?
Temos o poder de escolher (livre-arbítrio)? (Porém naquele momento o livre-arbítrio  era relativo, pois só podiam escolher entre as ações que ela previamente havia preparado).

Entregou a cada um o desenho de uma árvore para que desenhassem na raiz o que desejavam plantar e na copa o que iriam colher.




















segunda-feira, 23 de abril de 2018

Tudo me é Lícito, mas nem tudo me convém - Maternal

Esse sábado (21/04/18) tivemos mais um momento de convergência, que é quando todo o DEF (Departamento de Evangelização da Família) estuda o mesmo tema.

A Sara preparou uma aula linda!

Conversou com os evangelizandos sobre o que eles costumam fazer em casa e perguntou:”Quando a mamãe manda vocês tomarem banho, vocês gostam?”

Usou o vídeo "Tayler não quer tomar banho", fazendo a reflexão sobre o assunto.



Deu um desenho para cada um pintar apenas as coisas que usamos para tomar banho.






Voltou a conversar com os evangelizandos, perguntando: "Quando vocês fazem algo de errado, vocês contam a verdade?"

Usou o vídeo "Fiz besteira", fazendo a reflexão sobre o assunto.

Deu um desenho da boca feliz para cada um colar bolinhas de papel coloridas para a boca ficar ainda mais sorridente.





Conversou sobre as palavrinhas mágicas, perguntando: “Vocês agradecem quando ganham alguma coisa?”

Usou o vídeo "Palavras Mágicas". Recortou com os evangelizandos corações, colou no barbante e fez um colar com as palavrinhas mágicas para levarem para casa. 




segunda-feira, 16 de abril de 2018

Chá Literário - Parábola da Festa de Núpcias - Jardim

A aula desse sábado (14/04) foi minha. Expliquei que estávamos comemorando o "Dia do Livro Espírita", que é dia 18/04, mas como a gente não ia ter evangelização, antecipamos a comemoração. Até enfeitamos o corredor e nossa sala.




Utilizando dedoches, mostamos que o Livro é um Tesouro , contando uma adaptação da história “A Abelha, A Formiga e um Tesouro” de Elza Pereira Dalla Costa.



Esse ano escolhi o Evangelho Segundo o Espiritismo, para mostrar que é nele que encontramos os ensinamentos de Jesus, pois estamos estudando a Segunda Revelação. Confeccionei um para introdução da aula, que fez o link com a Parábola da Festa de Núpcias, escolhida para trabalhar em sala.

Após a leitura da parábola, para que os evangelizandos pudessem compreender o conteúdo, dialogamos com eles, mostrando que não basta sermos convidados, não basta nos sentarmos à mesa para tomar parte no banquete celestial é necessário que estejamos vestido com a túnica nupcial. Essa é a condição para participarmos da festa no plano espiritual. A túnica é uma roupa especial, que nada tem a ver com essas roupas que estamos usando e que compramos nas lojas. A túnica é construída com as nossas atitudes de amor a Deus, a nós mesmos e ao nosso próximo. É a roupa do Espírito. Ou seja, precisamos ter puro o nosso coração e cumprir as leis de Deus, amando o nosso próximo e tratando-o como um irmão.

Incentivamos os evangelizandos a dizerem, sem mentir, algum defeito que possuem e que precisa ser melhorado. Dar alguns exemplos para ajudar: alguns relaram que fazem malcriação, brigam com os irmãos, deixam seu quarto bagunçado e os brinquedos espalhados, mexem em coisa na casa que não deviam, falam palavrão, gritam, etc. 

Entregamos a cada um, uma túnica feita em TNT branco.




Pedimos que desenhassem na túnica, usando giz de cera, atitudes contrárias às que relataram possuir, representando a purificação do espírito, explicando que só assim teriam a condição necessária para participar da festa no plano espiritual.












Enquanto os evangelizandos desenhavam, preparamos “o banquete” em um canto da sala, montando uma mesa com livros, suco e outras gostosuras; fixamos um papel com “Festa de Núpcias”. 




Quando todos terminaram de desenhar em suas túnicas, explicaram o desenho e tiveram permissão para participar da Festa de Núpcias. Antes de iniciar o lanche, fizemos nossa prece final, agradecendo ao Mestre por mais uma tarde tão proveitosa de aprendizado.










O Livro é um Tesouro


Adaptação da história “A Abelha, A Formiga e um Tesouro” de Elza Pereira Dalla Costa.

Naquela tarde o vento soprava forte no campo de Girassóis.



Todos os bichinhos que moravam ali, ouviam o som do vento balançando as folhas.

Com o bailado do vento, caiu um livro bem perto da Formiga Fifi.



Fifi levou um susto e saiu correndo para pedir ajuda à amiga Abelha, que estava descansando num enorme girassol!



- Amiga abelha! Por favor, me ajude. Caiu um tesouro perto de meu formigueiro.

- Ufa! Que susto que você me deu, Fifi. Eu estava aqui pensando o que fazer neste final de tarde.

- Então, venha comigo ver o tesouro.

A Abelha abriu as suas asas e pediu para Fifi agarrar-se bem firme em suas patas para chegarem mais depressa.

- Nossa! Que tesouro enorme, Fifi. Você sabe o que é?

- O susto que levei foi tão grande que saí numa corrida só e nem olhei direito o que era. - falou Fifi.

- Ele deve ter caído do céu. – Falou a Abelha, olhando para o tesouro.

- Eu não conheço esse tesouro. Nunca vi nada igual antes. - afirmou Fifi.

- Sabe, Fifi, um pouco antes eu estava voando à procura de néctar e vi duas evangelizadoras conversando sobre um tal de Evangelho Segundo o Espiritismo. Será este? (olhar a capa do livro)

- Ah! Então este é o tesouro?! Eu nunca ouvi falar deste tal evangelho. - disse Fifi.

- As evangelizadoras disseram que esse é um livro que contém muitos esclarecimentos sobre os ensinamentos de Jesus. - fala a abelha

De repente, surgem uma das evangelizadoras.

- Aqui está o meu Evangelho! Ainda bem que não estragou com o tombo. Olhe só que interessante, ao cair, abriu bem na Parábola que preciso estudar: A Parábola da Festa de Núpcias, isso não é demais?! Vamos a estudar comigo? – fala a evangelizadora convidando os evangelizandos.



A Parábola da Festa de Núpcias





Falando por parábolas, Jesus disse que o Reino dos Céus se assemelha a um Rei que, querendo festejar as bodas de seu filho, mandou seus servos chamarem os que tinham sido convidados. Estes porém se recusaram.

O Rei mandou outros servos, com ordem de dizer da sua parte aos convidados: -Preparei o meu jantar, tudo está pronto, vinde as bodas!

Eles porém, sem se incomodar em com isso, lá se foram um para sua casa de campo outro para o seu negócio. Outros ainda pegaram os servos e os mataram.

Sabendo disso, o Rei ficou furioso e mandou contra eles seus exércitos. Exterminou os assassinos e lhes queimou a cidade.

Então disse a seus servos: - O Festim das bodas está inteiramente preparado, mas os que para ele foram chamados não eram dignos dele. Ide, pois e chamai para as bodas todos quantos encontrardes.

Os servos então saíram pelas ruas e trouxeram todos os que iam encontrando, bons e maus; a sala das bodas se encheu de pessoas que se puseram a mesa.

Entrou em seguida o Rei para ver os que estavam à mesa e dando com um homem que não vestia a túnica nupcial o rei disse: - Meu amigo, como entraste aqui sem a túnica nupcial?

O homem ficou em silêncio. Então disse o Rei a sua gente: - Atai-lhes as mãos e os pés, e lançai-o nas trevas exteriores, aí é que haverá prantos e ranger de dentes. Porque muitos são os chamados, mas poucos os escolhidos.


Chá Literário - Parábola da Ovelha Perdida - Maternal

A Cíntia Machado iniciou sua aula explicando que estávamos comemorando o Dia do Livro Espírita. Levou os evangelizandos para visitarem o corredor.





Depois fizeram uma visita à nossa biblioteca, Biblioteca Meimei.







Já na sala, ela apresentou o livro que seria estudado.




Estabeleceu uma conversa com os evangelizandos, baseando-se nos seguintes itens:
- Quem sabe o nome deste animalzinho? (Ovelha)
- A ovelha é um animalzinho selvagem, bravo?
- Não, ela até nos deixa cortar sua lã para fazermos agasalhos, blusas.
- Como se chama a pessoa que cuida das ovelhas, as leva até o pasto e as guia de volta? (Pastor)

Disse que eles iriam ouvir a história de uma ovelhinha, uma história diferente porque é uma história que Jesus mesmo contou, quando estava aqui na Terra. Ele a contou aos seus amigos. Perguntou: - Vamos ouvir??

Depois da história, ela perguntou: -Vocês gostaram da história? 

Pediu que chegassem bem pertinho dela, pois iria lhes contar um segredo! 

Jesus contou esta história para mostra a todos nós que Deus é como o pastor; e nós somos as ovelhinhas Dele; e Deus gosta de nós, nos ama como este pastor. É muito bom a gente saber que também além de Deus, temos também nosso amigo e irmão Jesus como nosso modelo e guia. Deus e Jesus nos auxiliam sempre cuidando de nós, e nos amando muito!

Ouviram a música "A Ovelhinha" do CD Estrelinha do Céu (Demétrio Pável Bastos)


Um pastor tinha cem ovelhas
Com todas elas ele passeava
A tardinha voltou pra casa
Então viu que uma faltava
Indo atrás de sua ovelhinha
Tão aflito o pastor se achava
Que os espinhos que o machucavam
O pastor pra eles nem ligava
Vem cá ovelhinha perdida
Por onde você andará?
Preciso encontrá-la depressa
Pois a noite vai chegar.
Achou a ovelhinha chorando
E no colo ela a colocou
Prá casa, a ovelhinha conduz

O pastor se chama Jesus!

Depois colaram algodão na ovelhinha.










Finalizou a aula com um lanche bem gostoso!




Parábola da Ovelha Perdida





Um pastor possuia um grande rebanho de ovelhas, eram 100 animais. De todas ele muito gostava, e cuidava delas com carinho e cuidado. O pastor era muito bom, bom mesmo; e jamais se cansava de procurar os melhores lugares para suas ovelhas pastarem; levava-as aos campos com bom pasto e às fontes, onde elas encontravam
água fresca e limpa.

Todas as tardes o pastor contava suas ovelhas, para ver se não faltava nenhuma.

Um dia, ao contá-las, que surpresa!!! ... Só havia noventa e nove! O pastor contou novamente. Afinal, poderia ter errado... Mas não, faltava mesmo uma ovelhinha.

O pastor ficou preocupado. Ele tinha medo que sua ovelhinha pudesse se ferir ou mesmo encontrar a morte ao cair de um barranco, se afogar...

O que ele fez? Pôs- se a procurá-la por todos os cantos. Nas encostas das rochas, nos barrancos, nos buracos...

Então, lá embaixo, sob pedras, avistou a ovelhinha que balia (gritava, chorava).
Por horas a fio o pastor trabalhou até que conseguiu salvar o animalzinho.

Como ela estava com a patinha ferida, ele a pegou no colo, levou-a até um riacho de águas fresquinhas e deu lhe de beber. Depois fez um curativo no ferimento, usando um pedaço da própria túnica!

E voltou com a ovelhinha no colo, andando muitas léguas, até novamente devolvê-la ao rebanho.

E o bichinho ia ali, naquele colo quentinho, feliz, apesar da patinha ferida. Ela reconhecia no pastor um fiel amigo.

Quando o pastor foi se aproximando do rebanho com a ovelhinha nos braços, todas as outras se aproximaram balindo (gritando, conversando na linguagem das ovelhas), alegre. Elas estavam felizes pela volta da companheira e por se sentirem protegidas pelo pastor.