sexta-feira, 28 de junho de 2013

Atividade: O bom uso da Palavra III

Retirar de uma bolsa e colocar em cima da mesa embalagens bem bonitas de presente e dentro de cada uma terá um *cartão com as seguintes figuras: LIXO, PIMENTA, CEBOLA, JILÓ, LIMÃO E BOMBONS, que deve ser a última embalagem a ser aberta. Pedir a seis crianças que escolha uma embalagem. Pedir que um a uma abra a sua embalagem e diga o que tem dentro, lembrando que a embalagem com o bombom deve ser a última a ser aberta. Conforme forem abrindo, associar as figuras às palavras que falamos.

*Após aplicar a aula, me ocorreu que poderia ter usado os próprios itens, acho que seria muito mais impactante verem ao vivo cada um. E no lugar do bombom poderia ter levado uma caixa de bombons e ao final da atividade repartiria entre os evangelizandos, reforçando a importância de usamos sempre palavras doces e agradáveis.   

 
LIXO - O lixo simboliza as palavras sujas, como mentiras e palavrões, devemos nos esforçar para que nenhuma palavra suja saia de nossa boca.

PIMENTA - A pimenta simboliza as fofocas, devemos evitar falar mal do outro.

CEBOLA - A cebola simboliza as palavras que ferem, machucam, que fazem os outros chorarem, devemos usar nossas palavras para incentivar e fazer os outros felizes.

JILÓ - O jiló simboliza as palavras amargas, que deixam os outros desanimados, tristes, aborrecidos com a gente, por isso temos que pensar bem antes de falarmos algo para o outro.

LIMÃO - O limão simboliza as palavras azedas, de pessoas que sempre reclamam de tudo, para elas nada está bom, só veem defeitos. Devemos fazer todas as coisas sem reclamar.

BOMBOM - O bombom é doce, gostoso, assim deve ser a palavra que sai da nossa boca, devemos procurar sempre falar coisas boas, palavras que confortem, que encorajem, que animem, pois a boca fala do que o nosso coração está cheio. E nós queremos o nosso coração cheio de amor, não é mesmo?

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Atividade: Exercitando a paciência – Dobraduras

Entregar pedaços de papel branco nos tamanhos apropriados para cada criança, e junto com eles  montar cinco figuras, passo a passo, com bastante calma.

1 - CACHORRO



2 - GATO



3 - PEIXE



4 - CASA



5 - CORAÇÃO



É importante que todos tenham terminado uma etapa da dobradura para se passar para outra etapa.
Pedir para pintarem bem bonito, pois vamos usar em outra atividade que vamos fazer logo depois. 

Usar a dobradura para contar a história A MÁGICA DA PACIÊNCIA  

Atividade: Paciência - Usando dobradura na história




Pedir que, ao ouvirem o nome da figura na história, levantem a figura em silêncio. (Dobraduras)

A MÁGICA DA PACIÊNCIA (Adaptação - alteração dos personagens para fazer dobraduras)

Viviam na mesma CASA, um CACHORRO e um GATO.
O GATO era muito levado e vivia irritando o CACHORRO com suas brincadeiras de mau gosto.
Sempre que o CACHORRO ia tirar uma soneca, o GATO ia cutucá-lo.
Quando o CACHORRO estava conversando com o PEIXE, o GATO sempre se intrometia.
O CACHORRO suportava pacientemente todas as brincadeiras. Nunca se irritava com o GATO.
Um dia, o PEIXE, que ficava no aquário e presenciava todas as travessuras do GATO, perguntou ao CACHORRO:
- Por que você aguenta esse GATO bobo? Você tem medo dele?
O CACHORRO respondeu:
- A raiva nunca leva à felicidade. O GATO me faz um grande favor, ele me dá a oportunidade de praticar a paciência. Como me sinto bem sendo paciente! A raiva não machuca meu coração e eu não machuco ninguém.
- Mas se você não der uma boa lição nesse danado, suas brincadeiras só vão piorar. (disse o PEIXE aborrecido)
- É melhor ser paciente, amigo, pois, quem sabe, isso desperte os bons sentimentos do GATO. Embora seja travesso, ele possui bom CORAÇÃO. Aprendi a ser paciente pensando no GATO. Mais cedo ou mais tarde, seu jeito lhe trará problemas. Ele fará uma brincadeira com alguém que lhe dará o troco e que pode até bater nele. Pobre GATO! Como ele deve ser solitário! Nenhum animal o quer por perto, porque ele só usa suas qualidades más e não as boas; aplica toda sua esperteza em brincadeiras inconvenientes. Não desejo causar a ele mais infelicidade.
O GATO, que estava escondido atrás da porta ouvindo toda conversa, se aproximou do CACHORRO e disse:
- Eu não sabia que tinha um amigo tão bom! Como você é bondoso e paciente comigo! Por favor, me desculpe pelas brincadeiras.
O CACHORRO respondeu:- É claro que desculpo. Quando você considera todos os seres como seus amigos, brincadeiras e provocações não poderão fazer nenhum mal, pois seu CORAÇÃO estará protegido pela paciência, e a paciência funcionará como uma mágica!

Atividade: Paciência



Explicar que para a realização dessa atividade, nós vamos precisar de muito silêncio e que cada um deles vai receber um envelope contendo peças de um quebra-cabeça (usar figuras de livros e revistas coladas em papel grosso e cortadas com graus de dificuldade diferentes e com n° de partes variados). Eles devem esperar até que todos tenham recebido o seu envelope. Quando a evangelizadora autorizar devem tirar as peças do quebra-cabeça de dentro do envelope e começar a montar. Reforçar que cada um deve montar o seu quebra-cabeça, que devem ter muita calma, com muita atenção. Devem ficar de preferência devem ficar em silêncio, se não der, fazer o mínimo de barulho possível. Perguntar se entenderam bem o que foi dito.

Entregar os envelopes calmamente. Enquanto entrega os envelopes, oriente que, ao terminarem de montar o seu quebra-cabeça, devem permanecer em silêncio, sem interferir na montagem dos amigos, e aguardar até que todos tenham terminado de montar o seu.

Quando todos tiverem terminado, perguntar: 
Foi muito difícil esperar o outro receber o seu envelope para iniciar a atividade?
Foi muito difícil esperar todos terminarem de montar o quebra-cabeça?
Que o sentimento teve quem soube esperar com tranquilidade?...paciência.
É importante ter paciência? Por quê?

Dialogar sobre como é bom sabermos esperar a nossa vez. Direcionando as perguntas para os que tem determinada atitude em sala, usando coisas que acontecem na sala da evangelização como: quando a tia faz uma pergunta para você e o outro responde no seu lugar é bom ou ruim? Você sabe respeitar a vez do amigo em responder? Você gosta quando está falando e alguém fica interrompendo? Você sabe esperar as pessoas terminarem de falar para dar a sua opinião?
Eles devem refletir e se colocar no lugar do outro, percebendo o quanto ter paciência é bom para todos.

sábado, 22 de junho de 2013

Atividade: O bom uso da Palavra II


Explicar que hoje nós vamos estudar sobre as palavras. Interagindo com eles com perguntas, ouvindo as respostas e complementando.

            Será que a palavra pode ser que nem “gente”? Sim, elas expressam sentimentos.

            E nós, quando ouvimos palavras palhaço, festa, folia, como nos sentimos?

E quando ouvimos palavras, doença, pobreza?

            E Jesus? O que sentimos quando ouvimos?

            Vamos ouvir uma poesia que fala exatamente sobre esse assunto?

            Ler com o auxílio das figuras o poema O menino que descobriu as Palavras”. Após a leitura, continuar interagindo para que compreendam que não é só a palavra que faz com que a gente se sinta melhor ou pior, a forma como falamos com os outros, também afeta a todos que estão ao nosso redor. Já imaginaram conviver com alguém que grita o tempo todo? Mesmo que a pessoa fale palavras agradáveis o tom de voz dela não vai permitir que a gente sinta o carinho que a palavra expressa.

Apresentar figuras para que identifiquem nelas os sentimentos que as palavras e as ações estão provocando.




 

História: O menino que descobriu as Palavras












Atividade: O bom uso da Palavra I


Antes de iniciar a atividade, deixar revistas, tesouras, cola, lápis preto, lápis de cor, giz de cera e papel A4, em quantidade suficiente para todas as crianças, sobre a mesa.

Procurar colocar uma criança sentada o mais distante possível da outra.

Iniciar explicando que faremos uma atividade diferente, especial, vamos fazer uma atividade que deve ser realizada por um de cada vez, começando sempre pela criança X, rodando em um determinado sentido. Reforçar que é muito importante seguirmos essa orientação, pois ninguém mais vai poder falar durante a realização da atividade.

Com uma fita adesiva larga, “fechar” a boca de todos, inclusive dos evangelizadores.



Permanecer assim, todos com a boca fechada pela fita e em silêncio, por uns 3 minutos.

Após esse tempo, mostrar um papel com a seguinte instrução:

à  UM DE CADA VEZ DEVE IR ATÉ A MESA, PEGAR UMA REVISTA, UMA TESOURA, UMA COLA, UM LÁPIS E UMA FOLHA DE PAPEL. DEPOIS DEVEM VOLTAR NOVAMENTE PARA O SEU LUGAR.

Quando todos tiverem com o material na mão apresentar novas instruções, uma a uma, apresentando a seguinte quando todos tiverem terminado a anterior:

à  PROCURAR NA REVISTA 3 (TRÊS) ROSTOS.

à  CORTAR OS ROSTOS.

à  RECORTAR OS OLHOS, AS ORELHAS E A BOCA DOS ROSTOS.

à  COLAR O ROSTO NA FOLHA DE PAPEL.

Quando todos tiverem terminado de colar os rostos no papel, dar mais uma instrução:

à  AGORA CADA UM VAI DESENHAR O SEU PRÓPRIO ROSTO, MAS SEM OLHOS, ORELHAS E BOCA.

Depois pedir, ainda por escrito:

à  AGORA UM POR UM DEVE IR ATÉ A MESA E ESCOLHER GIZ DE CERA NAS CORES QUE IRÃO USAR PARA ENVOLVER ESSES ROSTOS. AS CORES DEVEM REPRESENTAR COMO VOCÊS IMAGINAM QUE ESSAS PESSOAS ESTÃO SE SENTINDO, SEM PODER VER, OUVIR E FALAR.


Quando terminarem de contornar os rostos, tirar a fita das bocas. Pedir então que realizem a mesma atividade, mas dessa vez a evangelizadora vai dar as instruções oralmente, e eles vão manter os olhos, as orelhas e a boca dos rostos recortados da revista e vão desenhar seus rostos completos, novamente envolvendo com as cores que representam os sentimentos das pessoas que podem ver, ouvir e falar.

Quando terminarem manter um diálogo perguntando se foi fácil entender as orientações escritas, se quando elas foram faladas ficaram mais claras.

Pedir a cada um que explique os sentimentos dos rostos sem olho, orelha e boca e os sentimentos dos rostos com olho, orelha e boca.

Perguntar se a palavra falada é importante para eles.

Questionar “Se a palavra é tão importante, será que nós temos cuidado quando a usamos?” Ouvir as respostas.

Explicar que tem palavras que são como um soco ou como uma espada, elas agridem quem ouve. Outras palavras são como algodão, como um beijo, elas acariciam a quem ouvem.

Refletir “nós usamos nossas palavras para agredir ou para acariciar as pessoas com quem convivemos? Temos ouvido palavras que nos agridem ou que nos acariciam?”

Devemos lembrar sempre que as palavras nos foram oferecidas por Deus para melhoramos os nossos relacionamentos, por isso devemos fazer bom uso da nossa palavra, devemos usá-la como forma de expressar os bons sentimentos que possuímos e evitar usá-la como arma, que fere e agride o nosso próximo.

Concluir que devemos tratar o outro como gostamos de ser tratados, com carinho, amor e respeito.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Atividade: Lei de Igualdade - Somos especiais

Levar vários contornos de pessoa impressos em papel branco


Levar papeis coloridos e revistas.
Cada criança vai receber um contorno para se autorretratar.
Devem pintar o contorno com lápis de cor ou de cera,  usar papeis coloridos e as estampas das revistas para fazer o cabelo, as roupas e sapatos.
Quando terminarem, vão recortar.
Cada um deve se apresentar, descrevendo suas características físicas (nome, idade, cor da pele, olhos e cabelo), suas principais qualidades e os defeitos que precisam ser substituídos por virtudes.
No final das apresentações, explicar que tudo o que foi dito torna cada um deles único no mundo.
Prender na parede uma cartolina com o desenho do planeta Terra ao centro.



Pedir que colem o boneco que os representa ao redor da Terra, colando o nome de cada um junto ao boneco.


 

domingo, 9 de junho de 2013

Como fazer olhinhos que mexem usando material reciclado

Hoje eu vou postar um passo a passo que utiliza materiais que iriam para o lixo e que podem ser transformados e usados em nossas aulinhas de forma bem criativa. É tão fácil e rápido...

Nós vamos precisar dos seguintes materiais:

Cartelas vazias de comprimidos, 1 cotonete, cola branca, 1 tesoura, 1 furador de papel, retalhos e sobras de EVA nas cores que desejarmos confeccionar os olhinhos e sobras de papel branco.

 
 
Primeiro nós vamos pegar a cartela de comprimido e tirar o máximo aquele alumínio que vem protegendo o comprimido.
 
 


Depois, usando um dos lados do cotonete, vamos desamassar o lugar onde ficavam os comprimidos na  cartela.

 
 
Vamos usar o furador de papel para fazer bolinhas de EVA.
 

 
Vamos colocar as bolinhas de EVA no lugar dos comprimidos.
 
 

 
Agora passamos cola na bordas...
 
 
 
... colamos o papel branco na cartela com a cola virada para cima, para as bolinas de EVA não caírem, depois que o papel já estiver preso na cartela, podemos virar para corta o excesso.
 
 

 
Esperamos secar bem, cortamos e...
 
 

 
... está pronto para usar.
 
 
 As crianças adoram!!!

terça-feira, 4 de junho de 2013

Atividade: Lei de Igualdade



Levar uma caixa de lápis de cera, entregar um lápis e um desenho para cada criança presente, pedir que pintem o desenho.
Recolher todos os lápis e perguntar se os lápis recebidos são iguais? Pedir a eles que digam o que os lápis têm de igual (o mesmo tamanho, a mesma espessura) e o que os lápis têm de diferente (as cores). Perguntar se todos servem para colorir.
Observar que as cores são diferentes, mas todos tem a mesma qualidade de “colorir”.
Quebrar o pedaço de um lápis e perguntar se aquele lápis quebrado continua sendo igual aos outros? Observar que ele agora não é mais do mesmo tamanho que os outros, mas continua com a mesma espessura e o mais importante, ele não perdeu a qualidade de “colorir”.
Manter um diálogo com as crianças, fazendo com que percebam que todos nós somos úteis, mesmo que a aparência faça com que pensem que não.