Permitiu que expressassem suas opiniões, estimulando-os a fazer correlações entre os conceitos de paz e de mundo íntimo. Fazendo-os compreender que esse estado de espírito traduz o bem-estar interior, a sensação de tranquilidade e de dever cumprido, a ausência do sentimento de arrependimento ou culpa e a satisfação de ver a si próprio como uma ser humano que busca desenvolver valores nobres.
Depois explicou que havia espalhadas pela sala algumas estações em que os evangelizandos deveriam cumprir as tarefas designadas a fim de conquistar uma virtude. A cada tarefa cumprida, ganharam uma folha com a virtude correspondente à estação.
Estação 1 - Paciência/Calma
Os evangelizandos deveriam ficar 1 minuto sentados, quietos, sem falar.
Estação 2 - Carinho
Os evangelizandos deveriam abraçar um amigo.
Estação 3 - Fé
Essa estação foi a única fora da sala, estava no nosso pátio externo.
Os evangelizandos deveriam fazer uma prece.
Estação 4 - Cooperação/Ajuda
Os evangelizandos deveriam contar uma situação em que ajudaram alguém.
Estação 5 - Amizade
Os evangelizandos deveriam dizer o que é amizade.
Estação 6 - União
Os evangelizandos deveriam formar uma roda em torno da mesa, darem as mãos, se abraçarem e sentarem em suas cadeiras.
Estação 7 - Respeito/Obediência
Estação final. Todos foram premiados com a folha da obediência/respeito por terem cumprido todas as tarefas.
Após cada um ter conquistado as suas virtudes, como já estavam sentados à mesa e receberam uma árvore para pintar, decorar e colar as folhas/virtudes. Era a Árvore das virtudes.
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