Usamos a logo "O melhor é viver em família" do CEERJ.
Com o objetivo de instrumentalizar as famílias para que busquem criar um espaço de discussão dos relacionamentos intra familiares a luz da Doutrina Espírita, o encontro procurou oferecer às famílias presentes a oportunidade de trabalhar o saber ouvir e de estreitar os laços de afeto.
Após a chegada das famílias, que foram recepcionadas com muito carinho pela companheiras Margareth, Ângela e Flávia, tivemos um momento de ambientação no salão principal.
A Dirigente do DIJ, Miriam Baptista deu às boas vindas a todos e a Michelle leu a página de abertura do encontro "Importância do Diálogo". Após a prece inicial, tivemos uma sensibilização feita pelas companheiras: Angela Gil, Nilza, Camila, Silvia e o evangelizando Paulo Henrique do 3º Ciclo, eles representaram uma adaptação da história "Nó no Lençol".
As famílias foram então direcionadas para as salas.
Usamos o mesmo critério do ano passado para a separação dos grupos: toda a família dos bebês ficou junta na sala dos bebês, independente de terem irmãos em outros ciclos, e assim fomos separando; Maternal que não tinha irmão no Berçário com sua família; Jardim que não tinha irmão no Berçário nem no Maternal com sua família, etc. até os adultos, que estavam sem crianças, que ficaram juntos no Setor da Família.
Dinâmica dos nós - 10 min
Material: Pedaços de barbante e de fitas coloridas.
Desenvolvimento: Cada família recebe um barbante e uma fita (15 a 20 cm). Pedir que as famílias dêem nós no barbante, que representem as dificuldades de convivência entre eles, sendo que os nós mais apertados representam os problemas mais difíceis.
As famílias foram orientadas a escolher juntos esses problemas sem, no entanto, discutir sobre eles.
Figuras sobre formas de diálogo - 05 min
As imagens foram impressas pelos evangelizadores que aplicaram o estudo nos respectivos ciclos. As imagens foram fixadas anteriormente na parede das salas/salão, porém cobertas.
As famílias foram convidadas a observar as figuras.
Durante essa atividade nas salas, os participantes refletiram e foram convidados a fazer alguma colocação (sem imposições) com a intenção de promover uma conversa sobre as diferentes formas de diálogo e a importância deste.
O evangelizador abriu espaço para que os participantes comentem a percepção que tiveram sobre as imagens, mas não falou em nenhum momento a palavra diálogo.
Sugerimos uma conversa entre cada família sobre as imagens, e depois alguém da família poderia expor as percepções para todo grupo.
No caso em que o evangelizando ou adulto estava sozinho, o evangelizador ajudou a pensar nas questões. Fazendo um paralelo da atividade, com os nós que encontramos na família:
O nó está no outro ou está em nós?
Como podemos tentar desfazer os nós?
Isso é importante?
Podemos pedir ajuda?
Convidamos as famílias a desatar os nós.
Desatar nós – 10 min
Começamos verificando quem conseguiu desatar o nó, alguns conseguiram e outros não.
Fizemos um levantamento sobre os motivos das dificuldades, comparando com as dificuldades da vida: Paciência, perseverança, vontade firme, certeza de que não há outro jeito (pois rebentar só piora a situação). Lembrar da ferramenta do diálogo e falar da importância também do afeto.
Perguntas usadas para auxiliar na conversa:
E se tentarmos rebentar? O que acontece? Os dois lados ficam prejudicados, pois um lado ficará dilacerado, desfiado e o outro com a ponta do nó.
O que precisamos ter para desatar os nós?
Construindo laços - 10 min
Pedimos que as famílias pegassem a fita, entregamos o marcador explicando a importância do símbolo, o que representa.
Pedimos que relembrasse as coisas legais que eles fazem juntos, sobre os momentos significativos em família e que fizessem um laço (deixamos a critério das famílias usar o barbante junto com fita para fazer o laço). O furo do marcador foi usado para passar a fita e fazer o laço.
Perguntas que auxiliaram a conversa:
O que representa o laço na família? (A afetividade).
Quem é afetuoso na nossa família?
Somos afetuosos em casa? Como podemos demonstrar o nosso amor pelos nossos familiares?
Qual a consequência para as nossas vidas, de um lar harmonioso?
A boneca Lacinho ajudou os bebês a trocarem os nós por laços coloridos |
Logo a seguir, pedimos que cada um mostrasse para todos o seu laço. Observamos que os laços eram diferentes. Uns bonitos, outros exóticos e, até alguns não conseguiram fazer o laço.
Alguns grupos tiraram foto das famílias antes do deslocamento para o encerramento no salão principal.
Primeiro Ciclo
A prece final foi feita pelo Amaro.
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