O diálogo
confiante e fraterno vem se tornando raro.
Muitos são os fatores,
mas, em síntese, o diálogo escasseia por ausência de entendimento.
Contudo, ele é tão
importante para trocar opiniões, aprofundar ideias, traçar caminhos, esclarecer
dúvidas!
Fator imprescindível no
diálogo é a arte de saber ouvir. Ouvir com paciência, com interesse,
valorizando tudo que o outro expressa (...)
(...) O diálogo é
indispensável para a vida em sociedade.
Jesus lecionou com
sabedoria a respeito de sua eficácia.
Quando procurado pela
arrogância dos adversários gratuitos, que O desejavam perder, utilizava
palavras precisas, não permitindo duplas interpretações.
Quando buscado pela
simplicidade do povo, acudia com parábolas comovedoras, que falavam da
realidade daquela gente. Lições que sobreviveram aos séculos, ensinaram
gerações e prosseguem hoje, com o mesmo vigor, a apontar o caminho reto e
seguro para a felicidade.
Se amigos O procuravam,
ouvia-os bondoso. Depois, gentil, os esclarecia, usando constantemente uma
linguagem perfeitamente compreensível a todos.
Diante da dor, sabia
escutar e participar, chegando às lágrimas mais de uma vez. No Seu banquete de
fraternidade, participava intensamente de cada momento de cada vida.
Otimista, usava do verbo
para elevar sempre. Mesmo na cruz não Se permitiu o receio, dialogando com o
equivocado que Lhe solicitava socorro, acenando-Lhe com a possibilidade de
reforma.
Expressão do amor puro,
manteve diálogo com Sua mãe e João, no Gólgota dos testemunhos.
* * *
(...) É o momento de
dialogar sem pressa, auxiliando com o esclarecimento libertador. É o momento de
conquistar os corações para a paz, em nome de Jesus.
O diálogo projeta
claridade sempre que é realizado em termos elevados.
Utilizando-o, com
sabedoria, estaremos fazendo brilhar nossa luz no mundo, em nome da Verdade,
exatamente como nos aconselhou Jesus. (...)
* * *
Adaptação do texto
Redação do Momento
Espírita, do livro Terapêutica de
Emergência, por Espíritos diversos e
do livro Momentos de Iluminação, pelo Espírito Joanna de Ângelis,
psicografia de Divaldo Pereira Franco. Em
12.02.2010.
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