Eles até que tentaram catar tudo, mas ficou muita pena pelo chão. Ela orientou que sentassem para ouvir a história:
Uma mulher espalhou uma fofoca sobre sua vizinha. Alguns dias depois, o bairro inteiro já sabia da história.
A moça que foi alvo da fofoca ficou muito magoada e ofendida.
Mais tarde, a mulher que espalhou o boato descobriu que era tudo mentira. Ficou muito arrependida e resolveu visitar um velho sábio para descobrir o que poderia fazer para consertar o estrago.
– Vá agora até a praça do mercado – disse ele – compre uma galinha e mande matar. Depois, no caminho de casa, depene a galinha e solte as penas uma por uma pela rua. Amanhã volte aqui novamente.
Embora surpresa com o conselho, a mulher fez o que ele tinha pedido.
No dia seguinte voltou, e o sábio disse: - Agora vá, recolha todas as penas que soltou pelo caminho ontem e traga-as para mim.
A mulher seguiu o mesmo caminho, mas, para seu desespero, o vento tinha espalhado as penas em todas as direções. Depois de procurar por horas, ela voltou com apenas três penas na mão.
– Está vendo – disse o velho sábio – é fácil soltá-las, mas é impossível recolhê-las. Com a fofoca também é assim. Não custa muito espalhar um boato, mas, depois que se espalhou, nunca se pode reverter o dano completamente.
Ela fez uma reflexão com eles a respeito do entendimento da história, fazendo perguntas para saber se haviam compreendido a mensagem, pediu que recontassem conforme haviam entendido.
Fez a brincadeira do telefone sem fio, para que percebessem como entendemos errado o que as pessoas nos falam, uma frase que é passada de boca em boca, acaba sendo modificada.
A frase que circulou: Jesus é nosso Mestre e Amigo.
A frase chegou ao fim como: Melissa é sua amiga.
Depois, distribuiu telefones feitos com copos de isopor e fio de algodão para varal, para que brincassem em duplas, depois cada um levou um telefone para brincar em casa.
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