OBJETIVO: O evangelizando deverá perceber que, independente de raça, posição social, grau de instrução, aparência, somos filhos do mesmo Pai, com as mesmas potencialidades e destinação, e como irmãos devemos nos tratar com respeito, consideração e amor.
(momento usando os recursos das postagens: https://trabalhoparajesus.blogspot.com/2015/04/a-verdadeira-beleza.html e https://trabalhoparajesus.blogspot.com/2015/04/a-lupa-do-amor.html)
Dispor sobre a mesa figuras de rostos colados em corações, pedindo aos evangelizandos que observem com bastante atenção. Depois perguntar: — Essas pessoas são iguais? O que existe de diferente entre elas? Qual delas vocês acham que tem bom coração, quer é a melhor pessoa? Pedir aos evangelizandos que juntos ordenem as figuras por ordem de bondade.
Pegar uma lupa, colocar perto do coração das figuras da parede e pedir aos evangelizandos que olhem mais de perto cada coração, descrevendo o que estão vendo.
Depois vamos abrir os corações dos rostos que estão ordenados na mesa.
(Adaptação da história disponível em: http://www.professorasnaweb.com/2008/06/1-tema-da-aula-bondade-contar-historia.html)
Apresentando uma menina triste.
Perguntar aos evangelizandos:
- Vocês sabem quem é esta menininha? É a Julinha. Ela tem 6 anos. Hoje ela está triste, triste. Alguém quer saber porquê? Explicar que é porque ela acha que a Helena não gosta dela.
Vamos
ouvir a história da Julinha e da Helena?
A
Julinha é uma menina que mora numa casinha lá no alto do morro, e sua mamãe, Dona
Marlene é faxineira.
- Vocês sabem quem é esta menininha? É a Julinha. Ela tem 6 anos. Hoje ela está triste, triste. Alguém quer saber porquê? Explicar que é porque ela acha que a Helena não gosta dela.
Ela limpa a casa de outras pessoas para ganhar dinheiro e comprar comida.
Um dia Dona Marlene saiu para trabalhar e precisou levar a filha, não tinha aula e Dona Marlene não tinha com quem deixar Julinha.
Ela ia limpar casa do Dr. Arnaldo, que morava numa casa muito bonita do outro lado da cidade.
Quando Dona Marlene chegou, Helena – filha do Dr. Arnaldo estava passeando com um carrinho de boneca no jardim.
- Que linda a sua bonequinha! Posso pegar? - Perguntou Julinha.
- Ah, não! Está é a minha boneca nova, só eu posso brincar com ela.
- Vem cá Julinha – falou Dona Teresa, a mãe de Helena – eu tenho umas balas muito gostosas que guardei para você. Sabia que eu gosto muito de você?
O dia passou. À tardinha Dona Marlene e Julinha foram embora.
Na
hora de sair, Julinha deu adeus para Helena, sorrindo.
Mas a
menina, que estava na janela com a mãe, virou o rosto e não respondeu.
Só Dona Teresa, acenou com a mão, falando bem alto:
- Tchau, Julinha! Tchau Dona Marlene!
Só Dona Teresa, acenou com a mão, falando bem alto:
- Tchau, Julinha! Tchau Dona Marlene!
Dona Teresa olhando triste para a filha, falou:
- Você foi indelicada com aquela menininha, Helena. Ela é tão boa! Ela gostou tanto da sua bonequinha e você não a deixou pegar nem um pouquinho! E ela tem um coração muito grande que cabe todo mundo. E o seu, minha filha é pequenino, pequenino...que não cabe nem uma amiguinha.
Na semana seguinte, Helena ficou doente, muito fraquinha, não conseguia levantar, não podia sair de casa e tinha que ficar o dia inteirinho na cama. Ela estava muito triste, queria tanto uma amiga para brincar.
Então que surpresa! ... Paradinha na porta, com vergonha de entrar, Julinha perguntou:
- Você quer que eu brinque com você Helena?
- Ah, que bom que você veio, Julinha! Eu pedi a Dona Marlene para trazer você. Vamos brincar de casinha aqui na cama? Você vai trazendo os brinquedos para nós.
E as meninas brincaram o dia inteiro
Na
hora de despedir, Helena, bem pertinho de Julinha, lhe falou:
- Você é a minha melhor amiguinha, por causa do seu coração tão bom! Eu também quero ter um coração bonito assim como o seu! Agora feche os olhos que eu tenho uma surpresa para você.
- Você é a minha melhor amiguinha, por causa do seu coração tão bom! Eu também quero ter um coração bonito assim como o seu! Agora feche os olhos que eu tenho uma surpresa para você.
E
assim dizendo, Helena colocou nas mãos de Julinha a boneca nova
- É para toda vida. Pode levar.
- Esta boneca é para mim? Está tão novinha muito obrigada - respondeu Julinha.
- É para toda vida. Pode levar.
- Esta boneca é para mim? Está tão novinha muito obrigada - respondeu Julinha.
E as
duas se abraçaram, muitos alegres.
Dona Teresa e Dona Marlene também estavam felizes, vendo como era tão amiguinhas suas filhinhas queridas!
TERCEIRO MOMENTO: Falando sobre a História
Conversar com os evangelizandos sobre a história, reforçando que, apesar de sermos diferentes uns dos outros, para Deus somos todos iguais, somos seus filhos amados, somos todos irmãos e por isso devemos nos amar e nos respeitar.
QUARTO MOMENTO: Jesus e a Fraternidade
Jesus,
esteve aqui na Terra nos ensinado a amar.
Usando figuras explicar Jesus nos ensinou que...
Dona Teresa e Dona Marlene também estavam felizes, vendo como era tão amiguinhas suas filhinhas queridas!
Conversar com os evangelizandos sobre a história, reforçando que, apesar de sermos diferentes uns dos outros, para Deus somos todos iguais, somos seus filhos amados, somos todos irmãos e por isso devemos nos amar e nos respeitar.
Usando figuras explicar Jesus nos ensinou que...
Duas crianças abraçadas – ...devemos ser os primeiros a amar, devemos amar a todos e não só aqueles que nos amam.
Criança perdoando – ...devemos amar os nossos inimigos, ou seja, perdoar e não desejar mal a ninguém, mesmo aqueles que nos magoaram ou fizeram algum mal.
Crianças de diferentes etnias – ...devemos amar e respeitar a todos, pois somos todos irmãos, filhos de Deus.
Criança alimentando um mendigo – ...devemos ver sempre o outro como um irmão que precisa da nossa ajuda.
Criança ajudando a outra a se levantar – ...devemos sempre nos colocar no lugar do outro e agir como gostaríamos que agissem conosco.
Música: https://youtu.be/fb8uBzoJo4s
Depois, em um papel pardo com
um coração enorme desenhado no centro, vamos fazer um cartaz com o título
FRATERNIDADE, lembrando que o coração da Julinha era enorme, era um coração
fraterno. Vamos colar dentro do coração as figuras.
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