quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Lei de Destruição - Caridade/Humildade

A aula começou lembrando que estamos estudando as Leis Divinas e que iríamos conhecer mais uma Lei, a Lei de Destruição.

Perguntamos se os evangelizandos achavam que a Lei de Destruição é uma lei de Deus? Ouvimos respostas e reforçamos que sim, pois existe um tipo de destruição que é necessária.

Apresentamos um bolo e dissemos que cada um iria comer uma fatia. Enquanto os evangelizandos comiam, fomos conversando...

Quando fazemos o bolo, que é um alimento, lidamos diretamente com a destruição: quebramos ovos, desmanchamos as gemas, dissolvemos o açúcar, enfim, destruímos todos os ingredientes e até o gás, para ter o bolo.
Quando temos o bolo, nós o comemos, ou seja, destruímos para transformar em energia e substâncias que nosso corpo precisa.

Quando acabaram de comer, demos continuidade a aula.

Através de figuras (cadeia alimentar, móveis, alimentos como frango, peixes e vegetais, sucos, árvore perdendo folhas, morte do corpo físico, transformação da lagarta em borboleta, ciclo da água, evolução da espécie humana) mostramos outras situações de destruição, reforçando que a Lei de Destruição é uma Lei Natural e quais seriam os problemas que teríamos se cada situação não existisse. Explicamos que na Natureza nada se ganha, nada se perde, tudo se transforma, e que destruição não é sinônimo de perda, mas de transformação.
Falamos que mesmo utilizando o ato de destruição para coisas úteis, como alimentos, por exemplo, devemos praticar a caridade e a humildade, não consumindo mais do que necessitamos para viver ou até mesmo para não estragar, evitando o desperdício. 
Falamos também sobre a destruição abusiva praticada pelo homem. Através de figuras mostramos as situações como: desmatamento, poluição da água e do ar, caçadas por esporte ou para fins cruéis, guerras, atos de vandalismo em escolas, transportes públicos etc.
Explicamos que esse tipo de destruição não é uma lei de Deus e sim fruto da ignorância do homem, pois não traz benefício algum para humanidade. Quem age dessa forma responderá por isso.
Os evangelizandos confeccionaram um cartaz com as figuras apresentadas. O cartaz foi divido em destruição necessária e abusiva.


Reforçamos que evitar a destruição abusiva é uma forma de caridade conosco, com o próximo e com o nosso planeta. A destruição deve apenas ser praticada para fins úteis e jamais para fazer o mal.
Para finalizar, destruímos rolos de papel toalha e construímos lagartas. Usamos como modelo uma que encontramos na internet.

Usamos materiais do nosso almoxarifado para confeccionar as nossas.
A Cíntia Machado fez uma, mostrando passo a passo como fazer, depois os evangelizandos fizeram as suas.

Cortamos os rolos em sete tiras tamanhos iguais

Grampeamos as tiras umas nas outras para formar a lagarta

O evangelizandos utilizaram giz de cera para colorir o rolo antes de cortar

Eles adoraram!

Temos aqui cada um com sua lagarta

E aqui as lagartas em destaque

Os olhos foram feitos com cartela de remédio e círculo de E.V.A., as antenas com colchetes (bailarinas) e cada um desenhou a boca com caneta pilot vermelha. As lagartas fizeram muito sucesso!


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